terça-feira, 3 de agosto de 2010

Como eram os ataques dos vikings

Ola galera, primeiramente venho pedir desculpas por não ter postado ontem, não tive tempo uma correria danada.

Hoje irei postar sobre os ataques vikings.
Espero que vocês gostem.

Como eram os ataques dos vikings?
por Fabiano Onça


Os vikings atacavam de maneira rápida e inesperada. “Eles eram como vespas. Espalharam-se como lobos esfaimados, roubando, destruindo e matando”, escreveu um sobrevivente da primeira invasão viking de que se tem notícia, no dia 8 de junho de 793, na ilha de Lindisfarne, costa leste da Inglaterra. Naquele dia, os monges foram saudar os estranhos que tinham acabado de chegar à praia – os vikings. O termo “viking”, em nórdico antigo, significa “pirata” ou “bandoleiro”: para jovens escandinavos dos séculos 8 ao 11, pilhar era uma atividade sazonal, de verão, uma maneira de ganhar uma grana extra. Com a criação de barcos que navegavam tanto em mar aberto como em rios, os vikings chegaram a Rússia, Irlanda, França, Escócia, Inglaterra, Islândia e Groenlândia.

FÚRIA DE VERÃO
Escandinavos saqueavam seus alvos armados com machados e espadas

SEM CONTROLE
Exemplos do guerreiro medieval sem autocontrole, os “berserkers” eram os piores inimigos numa batalha. Devotos de Odin, deus da fúria, atacavam tudo e todos – às vezes até os seus aliados. Confiando terem “corpo fechado”, brigavam urrando e sem proteção

OS COMANDANTES
A força viking mais confiável era a dos guerreiros profissionais. Além de ordenar o ataque, eles tinham as melhores armas. Protegiam-se com os melhores capacetes e com uma camisa feita de argolas de metal, a cota de malha, em vez das jaquetas de couro dos soldados comuns

O NAVIO DRAGÃO
O temido “drakkar” era construído a partir de toras de carvalho. Com 28 metros de comprimento e capacidade para 32 tripulantes, navegava em rios com pelo menos 1 metro de profundidade, a até 22 km/h. Mas o melhor era sua “marcha à ré”, que dispensava a necessidade de virar o navio para fugir

CHIFRUDO, EU?
Não há menção ao uso de capacetes com chifres pelos vikings, apenas com proteção para o nariz. Suas armas básicas eram um escudo de cerca de 75 centímetros de diâmetro, uma lança de 2 a 3 metros ou a acha-de-guerra (um machado de cabo longo). As armas eram hereditárias e tidas como sagradas

VÍTIMAS PREDILETAS
Os mosteiros eram alvos cobiçados pelos vikings, pois lá encontravam desprotegidos dinheiro e relíquias valiosas, como cálices de ouro, candelabros e tapeçarias. Vários deles, no norte da Europa, sofreram pilhagens, como em Noirmountier (França) e Coldingham (Escócia)

SURPRESA!
A maior arma dos vikings eram os ataques rápidos e inesperados, chamados de “stranhugg”. Eles chegavam de surpresa, saqueavam o povoado, capturavam alguns moradores como escravos e iam embora antes que alguma defesa organizada pudesse ser formada


Fonte: Mundo Estranho

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